quarta-feira, 22 de setembro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
Palmadas?
Palmadas, muito menos opressão, nunca foram e jamais serão argumentos de educação e respeito ao próximo. Embora eu discorde claramente da decisão do governo fazer o papel de progenitor; se infelizmente o Estado não dá bons exemplos. Aprendizagem de respeito vem com a convivência com uma coisa denominada limite: o que eu posso, como posso, quando posso? E deve ser trabalhado desde o berço, para que não tenhos o que convivemos no dia-a-dia seja na sala de aula ou no lar.
Não é verdade que os pais de outrora conseguiram mais que os atuais, pois violência gera uma desgovernabilidade do ser: 'fui espancado e para suprir tal liberdade vou deixar minha prole livre para fazer o que bem entender... como assim?
Resgatar uma ética e valores perdidos, é sim o único meio de tentar sobreviver o respeito, o limite, o direito ao outro.
Se escuta muito que anos passados eram melhores... Melhores em que? A única perspecitiva de dias melhores virão é no resgate citado acima, pois nada, absolutamente nada sob pressão é melhor que a época atual.
Não podemos deixar que o diálogo, a interação e interatividade se dissipem e traga para o mundo atual uma fórmula que foi mais do que provada que não funciona: PRESSÃO.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Mal de Bournour... e a opção de educador.
Muito cuidado com o 'mal de Bornour!Mas alunos que de 7° e 8° ano que não sabem ler/escrever e muito menos escrever é culpa de uma outra coisa denominada: sistema de ensino e, cabem a eles se revoltarem, pois não deve ser fácil ter estudado tanto e não saber ler/escrever. Agora filmes/lazeres também não ajudam muito não, ou melhor; não ajudam em nada pois o que se pensa fazer construtivismo está na verdade pregando destrutivismo do aluno e dos que estão a sua frente para tal aprendizado.
Num primeiro momento e superficialmente falando a minha visão permanece, mas também sei que há esse 'lado negro' que os profissionais da educação vivenciam e , mais infelizmente ainda, com pouco tempo de profissão. Num país onde o ESTADO nega sua responsabilidade de cidadania e aborta os pais os limites obrigatórios pra a educação, não há muito o que se esperar para nossos futuros adultos.
Concordo plenamente no que diz respeito a repetência, essa que também deveria ser REPENSADA, pois um aluno não precisa fazer todas as disciplinas se repetiu apenas em uma, embora que a palta da discussão é ser alfabetizado ou não. Acredito sim, que para o aluno ter direito a um primeiro ano, deva já estar alfabetizado sim, pois não há nada que fazer se isso não ocorre.
Quando eu cito o 'mal de bornour,não é o que você está vivendo; mas principalmente para que você não o tenha. Entendo muito a revolta de cada um, sou solidário a esse sentimento sim, quando os prejudicados somos todos nós: educadores - que pagaram uma faculdade para se ingressar naquilo que mais acreditavam, nos alunos que mesmo aprendendo ainda são vítimas de uma sistema caólito e primitivo para com uma expectativa com êxito e, ainda naqueles que não aprendem seja por qualquer motivo for.
Desejando sucesso nessa carreira maravilhosa optamos,
@dwarfney
Ney Melo
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