Quando pensamos no Divino, a palavra é mantenedora do gesto
intrínseco no sentido mais verdadeiro:
Jesus. Ao sabermos que DEUS é amor, cabe
a nós entendermos com o significado de respeito, porque se respeitamos não
julgamos, não cobiçamos, não roubamos, não matamos e deixamos de fazer outros
males que assombra a alma e o mundo. O Filho do Criador já nos ensinara que
esse Amor não tinha denominação, representação simbólica ou política de
qualquer maneira supostamente imaginada, pois seu SER já o bastava. E
filosoficamente falando, pensar... questionar
... responder... estaria em cada um de nós, em cada uma de
nossas reflexões. Para a época, Ele foi o percussor de toda novidade contemporânea.
Infelizmente, o sabido homem, a par de suas mais egoístas e
desumanas imaginações resolve dar nomes às coisas e elege pelo senso comum o
representante do Divino na terra. “Se somos imagens e semelhanças de DEUS”
porque qual motivo Pedro foi eleito o representante Mor de uma Instituição a
qual aparecera muitos anos depois da vivência do Criador, quando o Filho
vivera com Pedro e não o disse nada?
Assim surge o que conhecemos como Papa. Etimologicamente tem o ganancioso
sentido de papar a fatia denominada humana e também a geográfica para mais e
mais aumentar a dominância política, financeira e religiosa.
Países papados pelo Real ou religioso foram dizimados, abortados e assassinados em nome de DEUS que
não difere muito de tempos e lugares não tão longes. E qualquer semelhança de
uma igreja de oposição não é coincidência. [...] Até a chegada de Karol Wojtyla e buscar a pacificação da Igreja
Católica ao redor do mundo. João Paulo II foi o Papa que com sua simpatia,
buscava a união aparente dos povos. Numa época da Guerra Fria e atritos entre
EUA e URSS, Ronald Reagan e Mikhail Gorbachev; João de Deus sempre interagira
num acordo em que houvesse menos retaliação possível, considerado no seu jeito
de ser uma Luz como Chico Xavier ou Madre Tereza da Calcutá. Obviamente que
essa analogia está apenas no desejo de Paz; porque mesmo com essa vontade, a
Igreja ainda perseverava e sustentava seu mal.
Após a morte de João de Deus, surge o alemão Joseph Ratzinger, um Papa exageradamente sério que passava a ideia
de que seus discípulos estariam órfãos num primeiro momento com a tristeza e a
falta do carismático Karol Wojtyla. Bento XVI era aclamado como o
Papa nazista devido suas atitudes ainda mais severas do que já existira na
Igreja para assuntos polêmicos. E
como a polêmica sempre andou lado a lado
com o catolicismo, desde o Padre José de Anchieta e a violência física e
cultural na catequização dos índios a gaysificação da batina, o Papa alemão
coloca à disposição seu cargo Mor de representante de Pedro e nos evidencia com
toda clareza de que a Igreja nunca passou de representação política e poderio.
Indignado com os acontecimentos dentro e fora do Vaticano sob a condenação de
pedofilia escondida por uma sociedade não menos hipócrita que a igreja deixando
seus entes homossexuais se disfarçarem de batina para não passarem por ridículo
ou não ridicularizar seus parentes, queimando no inferno a vocação dos bem
intencionados ali presentes e anulando toda e qualquer atitude catequista,
apostólica e romana repassada à sociedade desde outrora.
O afastamento do Papa, dissolve o ‘status’ celeste do todo
poderoso da igreja católica e propõe que os mesmos possam ser eleitos como os
políticos os são, e possam também ser chamados de EX, esclarecendo ainda mais
que a religião não passa de um celestial político partido. E as denúncias
vividas ou denunciadas por Joseph Ratzinger eleva-o do senso comum
para a possibilidade de estudos investigativos de que em nome de DEUS acreditam
poder cometer vários delitos e se verem inatingíveis perante as leis do homem,
iludidamente se verem julgados apenas pelas leis dos Céus. Se a população
católica sentiu-se órfã de João de Deus, agora mais ainda órfã se sente sem o
perpétuo representante do Vaticano que traz para no novo tempo a sugestão de
que cargos não são perpétuos e que inovar não é deixar de ser, mas de entender
que nem sempre as coisas caminham para um único caminho, nenhuma ideia é um dogma
porque se o Filho de DEUS estivesse
presente fisicamente nesse planeta de meu Deus seria tão perseguido
quanto foi e os continentes e seus povos se destruiriam entre si ainda mais um
pouco em prol de uma justiça cultural mesmo que essa fosse ao contrário de
qualquer crença porque a religião destruiu
o Amor para hipocritamente religar algo a seu bel prazer diferentes da
verdadeira forma de AMOR.
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