O repórter da TV gazeta, Walter Pimentel é assassinado num aupermercado em Tucuruvi ao fazer compras para a mãe, num dos poucos dias que largara mais cedo. Para a polícia, foi morto por engano.
Fazer tal declaração, é legitimar o encontro do autor do crime para a família da vítima e fazer um pedido de desculpas e ainda pior: acreditar na sensação de que será perdoado.
Tragucamente engano é voê sair um dia mais cedo do trabalho que já o faz até não seu que horas para ganhar uma estabilidade merecida pelo feito; e, engano ainda é você nesse dia, ir ao supermercado fazer compras para a sua mãe e ser assassinado por um que se diz ser engano o fato porque suas vestes lembrava as de um segurança, a de um policial apaisano.
Indago revoltosamente a ideia de vivermos num país de enganos:
_ Você é repórter?
_ Não. É engano.
_ Vai sair mais cedo?
_ Não. É engano.
_ Você tem mãe?
_ Não tenho. Engano.
_ Você vai fazer compras?
_ Não. É engano.
_ Você é segurança?
_ Nada! Engano!
E de enganação em enganação vivemos nesse país que acredita que 'a mentira repetida se torna verdade' e que o povo aqui presente, tem que vivenciar todos os equívocos pacificamente, acreditando que todos os seus males e danos são se culpa exclusivamente do Senhor ENGANO.
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