Na História da humanidade houve/há deuses: do Sol, do Céu, do Sexo...
Le Dieu Du Varnage de Yasmina Reza traz aos palcos o comportamento dos pais sobre o dos respectivos filhos.
Anete e Allan são os pais do filho agressor; o garoto que depredou a cara do filho de Michel e Verônica. Essa uma estudada das artes da agressividade humana casada com o vendedor de utensílios domésticos; aquela, esposa de um renomado advogado. Na hipócrita etiqueta, Anete e Allan vem à casa dos pais de Bruno para resolver/entender e apaziguar os meninos e, num desgaste emocional de todos, o público se depara com as mazelas e agressões dos adultos.
Para Michel, ‘o casamento é o caixão e os filhos os pregos.’ O que deixa Verônica – Deborah Evelyn maravilhosamente agressiva. Entretanto, para Allan ‘quando a mulher chora, o homem é levado à loucura’. Paulo Beth faz um advogado e pai negligente, só preocupado com o seu aparelho de celular e Orã Figueiredo, um vendedor de utilidades domésticas mostrando distância social entre classes e relacionamento patrimonial e paterno.
Julia Lemmertz traz uma aparente, mas divertida, educada e Deborah Evelyn em mais uma de suas maravilhosas dondocas agressivas da classe A.
Para a autora “não acredita que o ser humano seja pacífico. Pensa que ele (esse humano) não evoluiu desde a Idade da Pedra e que o verniz social que nos protege da selvageria é inquietamente suave e sempre a ponto de estourar.”
Para o diretor “o homem tem necessidade de uma vida bela e ela ainda não existe, temos que pressenti-la, esperá-la e nos prepararmos para recebê-la.”
Agradecendo a parceria Vivo em Cena e Prefeitura de São Paulo, tive o prazer e honra em assistir uma maravilhosa e grandiosa peça num dos Ceus da cidade: o Céu de Morumbisópolis. PARABÉNS!
Le Dieu Du Varnage de Yasmina Reza traz aos palcos o comportamento dos pais sobre o dos respectivos filhos.
Anete e Allan são os pais do filho agressor; o garoto que depredou a cara do filho de Michel e Verônica. Essa uma estudada das artes da agressividade humana casada com o vendedor de utensílios domésticos; aquela, esposa de um renomado advogado. Na hipócrita etiqueta, Anete e Allan vem à casa dos pais de Bruno para resolver/entender e apaziguar os meninos e, num desgaste emocional de todos, o público se depara com as mazelas e agressões dos adultos.
Para Michel, ‘o casamento é o caixão e os filhos os pregos.’ O que deixa Verônica – Deborah Evelyn maravilhosamente agressiva. Entretanto, para Allan ‘quando a mulher chora, o homem é levado à loucura’. Paulo Beth faz um advogado e pai negligente, só preocupado com o seu aparelho de celular e Orã Figueiredo, um vendedor de utilidades domésticas mostrando distância social entre classes e relacionamento patrimonial e paterno.
Julia Lemmertz traz uma aparente, mas divertida, educada e Deborah Evelyn em mais uma de suas maravilhosas dondocas agressivas da classe A.
Para a autora “não acredita que o ser humano seja pacífico. Pensa que ele (esse humano) não evoluiu desde a Idade da Pedra e que o verniz social que nos protege da selvageria é inquietamente suave e sempre a ponto de estourar.”
Para o diretor “o homem tem necessidade de uma vida bela e ela ainda não existe, temos que pressenti-la, esperá-la e nos prepararmos para recebê-la.”
Agradecendo a parceria Vivo em Cena e Prefeitura de São Paulo, tive o prazer e honra em assistir uma maravilhosa e grandiosa peça num dos Ceus da cidade: o Céu de Morumbisópolis. PARABÉNS!