"É pau... é pedra... é o fim da caminho..." Depois de poluir as nossas águas, cientistas querem saber das águas de Marte.
Desde que o mundo é mundo, o ser humano busca não a conquista pela conquista, mas também a explorar, apoderar-se, apropriar-se do outro.
Recentemente, o astro físico Nílton Rennó, lança uma tese de que há bolsões de água no subsolo marciano. Depois de desbravar os novos continentes e tomar, arrancar povos e culturas dos habitantes descobertos e ir ao espaço - mais precisamente o lunar e hastear bandeira, pretendendo mostrar ao mundo que 'esse pedaço de queijo é nosso (nosso quem?), agora querem banhar-se nas águas de Marte.
Hipoteticamente falando, o que fazer se em hoUver mesmo essa água? Como a transportarão para a Terra? Como teríamos acesso a tal líquido? Ou pretenderiam criar um 'paraíso espacial' e apenas os bem aventurado$ beberiam de tal fonte?
Que a água valerá em médio e longo prazo tanto ou mais que o líquido negro, sabemos; agora uma água espacial então... custará vidas. Vidas já custadas desde conquistas de espaços terrenos de nossas águas à poluição e mau uso dessas, fazendo morrer de sede populações envoltas de abundantes águas.
Para se preocupar com o alheio, devemos em primeira importância valorizar o nosso. Não adianta desejar o do outro se não cuidamos de nós!
Esse planeta que tem dois terços de água chamado ironicamente de Terra, já não basta a nós mesmo por tamanho mau uso do precioso líquido e, por mais descobertas que tenhamos, senão cuidarmos primordialmente de nossa Terra e só nos preocuparmos com o que há em Marte, Plutão, Saturno e afins, nossas ideias, vidas e águas evaporarão ao espaço.
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