O homem na busca frenética de 'brincar de Deus' ou de 'Mãe da Natureza' vive entrando em 'mundos antes navegados'. Enquanto a ciência estiver a favor da vida e da melhora dessa vida, ainda nos daremos por satisfeitos. Mas infelizmente nesse 'brincar de saber' o homem ultrapassa o limite e perece com as consequentes consequências.
Em O Planeta dos Macacos, na busca da cura do mal de alzheimer, o cientista DodDr. Zira - James Franco, se vale dos primatas para ajudar seu pai. Se num primeiro momento, parece acontecer a chamada cura, seus sfeitos colaterais são dominantes. A pergunta: até onde o homem evoluiu? quem são os primatas dessas buscas todas?
Enquanto os cientistas veem a evolução da espécie numa brincadeira além dwarviana, esses - os homens, regridem em sua mais clara, científica, exibidora ganância. Na abordagem da maldade inumana para som os animais desde cárcere a demais maus tratos, esse denominado homem se vê na mesma condição da vítima. Se não bastasse 'o não pensar', a única tentativa desse bípede é eliminar o mal que ele trouxera entretanto, para os primatas que além de não matar a própria espécie - coisa comum aos sapiens sapiens, os produtos desse laboratório no filme do diretor Rupert Wyatt - quando um de seus iguais tenta matar aquele homem, a única resposta é pedido é um NÃO! Como se esses seres se assim o fizesse (e não queria!), se igualaria ao perverso homem. Esse homem que a cada dia se transforma mais e mais em MEN cacos. Bom filme a tod@!
3 comentários:
belo texto, ney melo.
abração
adilson
Que honra ler tal comentário! Estou aprendendo... rsrsrs
oi...estive aquiiiiii....uhuuuu
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